Professora Maria Luiza Marcilio
Presidente do IJMBR
Jacques Maritain (1822-1973), apoiando-se na tradição tomista, desenvolveu reflexões próprias, originais, sobre a educação de seu tempo, em grande parte válida para a educação básica do Brasil de hoje. O diagnóstico que fez do mundo moderno admite ser perfeitamente possível um novo humanismo o “humanismo integral”, dando ao homem todas suas dimensões e forças criativas fundadas na transcendência divina. Propõe um novo humanismo que trabalha por uma vida para todos e pelo bem comum das pessoas. Para Maritain a primeira forma de servir o bem comum temporal é manter-se fiel aos valores da verdade, da justiça e do amor seus principais elementos. Ele alimenta o germe e o ideal de uma nova civilização - a que somos chamados a realizar - de acordo com as possibilidades de cada um. O apelo de Maritain, de inspiração evangélica, é endereçado fundamentalmente e diretamente aos leigos e não à estrutura eclesial. Uma Era totalmente nova, para Maritain, supõe um trabalho por etapas sucessivas. É preciso criar um “ideal histórico” concreto, entendido como coisa a ser feita constantemente. Esse ideal concerne uma civilização nova.
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