top of page
Buscar

“JACQUES MARITAIN, O HUMANISMO INTEGRAL E A CRISE DA CIDADANIA”

Prof. Ivanaldo dos Santos

Professor do Rio Grande do Norte


Poucas intelectuais, que conhecem a história das ideias, irão questionar a afirmação de que um dos mais importantes livros do século XX é Humanismo integral do filósofo francês Jacques Maritain2 (1882-1973), uma obra que, ao ser lançada em 1936, “causou intensa repercussão na comunidade filosófica mundial”3 . Com esse livro, Maritain contribuiu para inaugurar o humanismo moderno, o qual é diferente do humanismo renascentista também conhecido, a partir do século XIX, como humanismo burguês. O humanismo que nasce na renascença é essencialmente racional e guia o homem para viver sob o domínio da razão. Um grande exemplo desse modelo de humanismo é a obra Elogio da loucura, de Erasmo de Roterdã4 , na qual se critica a corrupção eclesial, o analfabetismo reinante no século XVI, coisas que devem ser realmente criticadas, e aponta como solução para esses problemas o uso e o primado da razão. O problema do humanismo renascentista é que o seu centro é a razão e, por conseguinte, esquece ou nega outras dimensões da vida humana, tais como: a arte, a poesia e a vida religiosa. Em grande medida, trata-se de um humanismo incompleto e inacabado.


Para ler o texto completo clique no botão "Abrir Texto em PDF" ou faça o download do arquivo PDF.







2 visualizações0 comentário

Posts Relacionados

Ver tudo

Receba gratuitamente informações do
Instituto Jacques Maritain em seu e-mail.

Obrigado pelo envio!

© Copyright 2016 - 2024 / www.graphik.com.br

Siga nossa rede Social:

  • Facebook
bottom of page